Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

(17) Justiça injusta

Justiça injusta

 

 

 

 

 

 

 

Nesta segurança escondida
pelas leis de tanto desconforto,
a sociedade fica perdida
e o mundo parece mais torto.

A impunidade se remenda
a injustiça é muito feroz,
e o crime não mais tem emenda
vendo o viver tornar-se atroz.

Julguem então todos os culpados,
que paguem pelos seus negros erros
de forma justa e verdadeira.

Defendam assim os maltratados,
não façam apressar seus enterros
desta maneira assaz ligeira.

 

 

António MR Martins

publicado por poesiaemrede às 00:37
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1 comentário:
De Nanda a 4 de Março de 2012
António,
E como é garnde a nossa sede de justiça.
Um bom poema.
Beijo
Nanda

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