Sábado, 31 de Março de 2012

(41) Desgraça, grande malvada!

Desgraça, grande malvada!

 

 

Óh desgraça, grande malvada

de beleza e ternura vazia

Óh desgraça tão pura e enraízada

no coração da maioria.

 

Ouve a minha voz, óh desgraça

que ela tem dor e tormento

vai-te embora com a tua graça

vai-te, que te carregue o vento.

 

Mas tu não vais e bates à porta

com os teus versos carregados

deixas sem força, quase morta

uma nação de desterrados.

 

 

 

Isabel Santos

publicado por poesiaemrede às 02:47
link do poema | comentar | favorito

Poemas a Concurso

Publicação Final

(45) Manifesto

(44) A miséria que ningué...

(43) POETA DO MAR ONDULA...

(42) Longos sorvos de tem...

(41) Desgraça, grande mal...

(40) A voz da sociedade

(39) O Segredo das Palavr...

(38) Nada

(37) FORCA POÉTICA

(36) Portugal

(35) Globalização fratern...

(34) 18.02, tarde.

(33) livro de reclamações

(32) NO MEU RIO IMAGINÁRI...

(31) Tubarões

(30) Abril

(29) Da lusa gente (ou fa...

(28) Doença

(27) PORTUGAL IMIGRANTE

(26) “Quando perdemos alg...

(25) ANO 2012

(24) Como tu

(23) Desculpa

(22) "Se eu Mandasse"

(21) Depressão ( A doenç...

(20) O que se faz

(19) Viver para Ser

(18) ECO

(17) Justiça injusta

(16) Ainda ontem era Abri...

(15) Os Renegados

(14) PARA ALIMENTAR A ALM...

(13) Eau de Liberdade

(12) Mudança

(11) Sem Rumo

(10) Mentalidades

(9) Pura inocência

(8) Caos na Natureza

(7) " O Mundo "

(6) Que dizes do mundo

(5) Entre o Chão e o Céu

(4) DICOTOMIA DO QUERER E...

(3) PEDIDO EM ORAÇÃO A UM...

(2) (Des)encontros

(1) Mundo Imundo

pesquisar poema

blogs SAPO

subscrever feeds