Quinta-feira, 29 de Março de 2012

(39) O Segredo das Palavras

Poema: O Segredo das Palavras.
 

Sou guerreiro sem espada
No campo de batalha abandonado
Onde o pássaro canta a liberdade
De um descanso há tanto esperado.

Ergo-me exausto e confuso
Desorientado pela névoa que me abraça
A um passo desse titânico muro
Que toda a minha alma trespassa.

 

Mas com garra enfrento e luto
Para derrubar este amargo fruto
Que em mim repousa e mora.

E como campainha que me desperta
Cai então miudinha a chuva
Agora sim, está na hora!

 
 
Autor: Eurico Manuel Soares Pereira

publicado por poesiaemrede às 20:31
link do poema | comentar | favorito

Poemas a Concurso

Publicação Final

(45) Manifesto

(44) A miséria que ningué...

(43) POETA DO MAR ONDULA...

(42) Longos sorvos de tem...

(41) Desgraça, grande mal...

(40) A voz da sociedade

(39) O Segredo das Palavr...

(38) Nada

(37) FORCA POÉTICA

(36) Portugal

(35) Globalização fratern...

(34) 18.02, tarde.

(33) livro de reclamações

(32) NO MEU RIO IMAGINÁRI...

(31) Tubarões

(30) Abril

(29) Da lusa gente (ou fa...

(28) Doença

(27) PORTUGAL IMIGRANTE

(26) “Quando perdemos alg...

(25) ANO 2012

(24) Como tu

(23) Desculpa

(22) "Se eu Mandasse"

(21) Depressão ( A doenç...

(20) O que se faz

(19) Viver para Ser

(18) ECO

(17) Justiça injusta

(16) Ainda ontem era Abri...

(15) Os Renegados

(14) PARA ALIMENTAR A ALM...

(13) Eau de Liberdade

(12) Mudança

(11) Sem Rumo

(10) Mentalidades

(9) Pura inocência

(8) Caos na Natureza

(7) " O Mundo "

(6) Que dizes do mundo

(5) Entre o Chão e o Céu

(4) DICOTOMIA DO QUERER E...

(3) PEDIDO EM ORAÇÃO A UM...

(2) (Des)encontros

(1) Mundo Imundo

pesquisar poema

blogs SAPO

subscrever feeds